«O líder socialista fez votos que, em 2004, o Governo da coligação PSD/CDS-PP "aprenda com os seus erros e possa mudar a sua política, de forma a que a tendência para o aumento do desemprego se inverta e os salários possam subir".
Quanto ao partido que lidera, Ferro Rodrigues manifestou o seu convencimento de que, "em 2004, o PS vai continuar a afirmar-se como grande partido da oposição, um grande partido de esperança e de alternativa a este governo".»
(in Público, Última Hora, 21 de Dezembro 03)
Quem viu o seu salário diminuir em 2003, quem foi lançado no desemprego, quem sentiu que a saúde estava mais distante, quem notou que os impostos são severamente impostos aos nunca podem poupar, ..., quem reparou que o governo de direita de Durão Barroso e Paulo Portas é o governo da destruição de tudo o que cheire a politicas sociais, porque são consideradas "caras", ficará com muitas dúvidas sobre o êxito dos votos formulados por Ferro Rodrigues.
Porque o actual governo não é reformável, é teimoso e certamente não acolhe as vontades de mudança de política daqueles que querem políticas que promovam o social. Ou seja, um governo que é de direita, satisfaz a direita e atende aos pedidos dos sectores mais reacionários é um governo que deve ser demitido quanto antes!
Para demitir o governo, não é preciso esperar pelas próximas eleições para a Assembleia da Republica. Só é para quem reduz a política aos jogos parlamentares ... A CGTP demonstrou em 2003 que é possível lutar com êxito. A UGT já afirmou que está disposta, já no ínicio de 2004, a apoiar uma Greve Geral se o Governo persistir na sua política anti-social e anti-laboral.
Os partidos de esquerda com representação na Assembleia da Republica devem apoiar as iniciativas do movimento sindical. A agenda política em 2004 deve ser ditada pelo movimento social e laboral e não pela maioria de direita no Parlamento.
PS, PCP e Bloco de Esquerda têm uma responsabilidade perante todos aqueles que estão FARTOS de políticas de direita e liberais.
Para uma alternativa de esquerda, com programa e políticas de mudança, 2004 exigirá convergências construtivas no movimento sindical e entre os diversos partidos, grupos e mulheres e homens de esquerda!
Quanto ao partido que lidera, Ferro Rodrigues manifestou o seu convencimento de que, "em 2004, o PS vai continuar a afirmar-se como grande partido da oposição, um grande partido de esperança e de alternativa a este governo".»
(in Público, Última Hora, 21 de Dezembro 03)
Quem viu o seu salário diminuir em 2003, quem foi lançado no desemprego, quem sentiu que a saúde estava mais distante, quem notou que os impostos são severamente impostos aos nunca podem poupar, ..., quem reparou que o governo de direita de Durão Barroso e Paulo Portas é o governo da destruição de tudo o que cheire a politicas sociais, porque são consideradas "caras", ficará com muitas dúvidas sobre o êxito dos votos formulados por Ferro Rodrigues.
Porque o actual governo não é reformável, é teimoso e certamente não acolhe as vontades de mudança de política daqueles que querem políticas que promovam o social. Ou seja, um governo que é de direita, satisfaz a direita e atende aos pedidos dos sectores mais reacionários é um governo que deve ser demitido quanto antes!
Para demitir o governo, não é preciso esperar pelas próximas eleições para a Assembleia da Republica. Só é para quem reduz a política aos jogos parlamentares ... A CGTP demonstrou em 2003 que é possível lutar com êxito. A UGT já afirmou que está disposta, já no ínicio de 2004, a apoiar uma Greve Geral se o Governo persistir na sua política anti-social e anti-laboral.
Os partidos de esquerda com representação na Assembleia da Republica devem apoiar as iniciativas do movimento sindical. A agenda política em 2004 deve ser ditada pelo movimento social e laboral e não pela maioria de direita no Parlamento.
PS, PCP e Bloco de Esquerda têm uma responsabilidade perante todos aqueles que estão FARTOS de políticas de direita e liberais.
Para uma alternativa de esquerda, com programa e políticas de mudança, 2004 exigirá convergências construtivas no movimento sindical e entre os diversos partidos, grupos e mulheres e homens de esquerda!
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