A edição portuguesa de Dezembro do Le Monde Diplomatique tem um artigo de Jacques Denis sobre O SOM DO BRASIL DE LULA, no qual se descobrem as novas sonoridades da MPB que despertam depois da vitória de Lula. Fala-se de Lenine (brasileiro, músico e pensador...), de Carlinhos Brown , ... , mas fala-se sobretudo de uma nova consciência que desponta na nova MPB e que já está desperta para as expectativas que Lula vai frustando ... Fiquem com esta de Silvério Pessoa para despertar o apetite da leitura: Afirmar alto e bom som a nossa diferença face a uma globalização que normaliza todas as diferenças. Demasiados dos nossos sofrem a ditadura do Fundo Monetário Internacional e a imposição de normas que nos são estranhas!
O Le Monde Diplomatique é todos os meses uma leitura que não se pode perder!
Ideias à Esquerda, uma revista pensada por João Amaral, tem cá fora, finalmente, o seu 2º número. As mudanças sociais em Portugal marcam o dossier central deste número. Miguel Chaves, um dos subdirectores, escreve no editorial que “Em suma acreditamos que este número tem matéria suficiente para nos pôr a discutir e, naturalmente, a discordar. Quando chegar a hora do balanço final, gostaríamos de constatar que entre os principais eleitores atingidos (leia-se, afrontados) não se contam sobretudo os adeptos do Benfica, do Sporting e de outras colectividades em busca de consagração desportiva ao depararem com o artigo FCPorto, o ano do Dragão. Nesse texto, Jorge Miguez Araújo analisa as razões que converteram esta importante empresa da cidade do Porto na organização de sucesso de 2003, pelo menos no que respeita a taças e trofeus. Quer o conteúdo, quer o léxico deste artigo são sem dúvida peculiares nesta publicação. Deixamos ao leitor o encargo de reflectir se colidem ou se, pelo contrário, contribuem para o pensamento e a intervenção da esquerda.” . Pela nossa parte, achamos que a esquerda também pode e deve pensar sobre estas coisas ...
Ainda no segundo número desta revista, leiam Teses sobre Marx de Bragança de Miranda.
Utopia, revista anarquista de cultura e intervenção , dedica o seu número 16 ao tema economia numa perspectiva libertária. No editorial lê-se que “Seja como for, é nossa opinião que o anarquismo,s e quiser fortalecer a sua influência, precisa de aparecer como uma alternativa sólida na teoria e na prática. Para que isto aconteça, não há que esconder a nossa realidade. Antes é preciso analisar e discutir todos os assuntos”. Nós que não somos anarquistas, aplaudimos este esforço que consolida a nossa opinião sobre a importância da tradição, do pensamento e do património anarquistas para a renovação do socialismo neste século XXI.
No mesmo número de Utopia, descobre-se o MANIFESTO DO MOVIMENTO LIBERTÁRIO CUBANO NO EXÍLIO. Mais uma forma de ver que a oposição a Fidel Castro não está resumida aos reaccionários de Miami. Seleccionamos uma passagem muito interessante: “Hoje, como há 40 anos, o povo de Cuba vive na própria carne a ameaça intervencionista ianque e sofre o terror e o despotismo do castro-fascismo, com a única diferença de que o sistema repressivo castrista agora é mais sofisticado e ainda mais repressivo. As prisões continuam cheias de opositores pacíficos e de jovens constestatários que se revoltam contra a imposição constante do totalitarismo e a falta de liberdade. O paredão de fuzilamento volta a ser a alternativa dos lutadores sociais ou dos desesperados que tentam fugir do absolutismo.”
TRIBUNA SOCIALISTA – Número de Dezembro de 2003!
O número de Dezembro já está disponível! É o primeiro do segundo ano de vida e será o último da fase com o grafismo que já todos conhecem: mais fanzine que jornal ou revista!
O TRIBUNA SOCIALISTA é um espaço socialista para o debate e a renovação do Socialismo. Somos um espaço aberto a todas as correntes e militantes que se identificam com um Socialismo que precisa de permanente renovação para que não repita monstruosidades e aberrações que aconteceram e que ainda acontecem!
Este número 10 está ao alcance de todos os que o solicitem através do nosso blog ou através dos nossos e.mails ou através de carta para o Apartado. Peçam-no, leiam-no e façam-nos chegar a vossa opinião ou comentário críticos.
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Ideias à Esquerda, uma revista pensada por João Amaral, tem cá fora, finalmente, o seu 2º número. As mudanças sociais em Portugal marcam o dossier central deste número. Miguel Chaves, um dos subdirectores, escreve no editorial que “Em suma acreditamos que este número tem matéria suficiente para nos pôr a discutir e, naturalmente, a discordar. Quando chegar a hora do balanço final, gostaríamos de constatar que entre os principais eleitores atingidos (leia-se, afrontados) não se contam sobretudo os adeptos do Benfica, do Sporting e de outras colectividades em busca de consagração desportiva ao depararem com o artigo FCPorto, o ano do Dragão. Nesse texto, Jorge Miguez Araújo analisa as razões que converteram esta importante empresa da cidade do Porto na organização de sucesso de 2003, pelo menos no que respeita a taças e trofeus. Quer o conteúdo, quer o léxico deste artigo são sem dúvida peculiares nesta publicação. Deixamos ao leitor o encargo de reflectir se colidem ou se, pelo contrário, contribuem para o pensamento e a intervenção da esquerda.” . Pela nossa parte, achamos que a esquerda também pode e deve pensar sobre estas coisas ...
Ainda no segundo número desta revista, leiam Teses sobre Marx de Bragança de Miranda.
Utopia, revista anarquista de cultura e intervenção , dedica o seu número 16 ao tema economia numa perspectiva libertária. No editorial lê-se que “Seja como for, é nossa opinião que o anarquismo,s e quiser fortalecer a sua influência, precisa de aparecer como uma alternativa sólida na teoria e na prática. Para que isto aconteça, não há que esconder a nossa realidade. Antes é preciso analisar e discutir todos os assuntos”. Nós que não somos anarquistas, aplaudimos este esforço que consolida a nossa opinião sobre a importância da tradição, do pensamento e do património anarquistas para a renovação do socialismo neste século XXI.
No mesmo número de Utopia, descobre-se o MANIFESTO DO MOVIMENTO LIBERTÁRIO CUBANO NO EXÍLIO. Mais uma forma de ver que a oposição a Fidel Castro não está resumida aos reaccionários de Miami. Seleccionamos uma passagem muito interessante: “Hoje, como há 40 anos, o povo de Cuba vive na própria carne a ameaça intervencionista ianque e sofre o terror e o despotismo do castro-fascismo, com a única diferença de que o sistema repressivo castrista agora é mais sofisticado e ainda mais repressivo. As prisões continuam cheias de opositores pacíficos e de jovens constestatários que se revoltam contra a imposição constante do totalitarismo e a falta de liberdade. O paredão de fuzilamento volta a ser a alternativa dos lutadores sociais ou dos desesperados que tentam fugir do absolutismo.”
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