BUSH ANUNCIOU MAIS SANÇÕES CONTRA CUBA: CHEGA DE BLOQUEIO!
Para consumo interno, i.e. vêm aí as eleições americanas, Bush anunciou mais sanções contra Cuba. Ou seja, como forma de reolher o apoio dos sectores mais reacionários dos cubanos de Miami, Bush resolveu reforçar o bloqueio contra Cuba. Com este gesto, o presidente americano pretende também reforçar a sua imagem de gendarme do Mundo com um pretenso direito de ocupar e de mandar em qualquer canto do Planeta em nome de uma liberdade que, no seu próprio país, é, cada vez mais, só para os que pensam como ele ou para os que se situam dentro da normalidade do sistema norte-americano.
O Iraque, o Afeganistão ou a questão Israel/Palestina servem para ilustrar o principal sentido da actual politica norte-americana: assumirem-se como o big-brother planetário com um discurso onde a mentira e a encenação dominam!
Relativamente a Cuba, Bush deverá ter como único objectivo a substituição do regime burocrático de Fidel Castro por uma espécie de protectorado norte-americano onde a liberdade e os direitos democráticos serão geridos segundo a vontade imperial norte-americana. Neste seu objectivo, Bush socorre-se dos cubanos de Miami que têm no antigo ditador Baptista o seu exemplo e modelo.
Bush não é nem tem qualquer alternativa a Fidel Castro. Essa alternativa que passa pelo retomar da Revolução Cubana numa perspectiva socialista libertária e democrática está no próprio povo cubano e na oposição a Fidel Castro que recusa a americanização de Cuba. Há uma oposição em Cuba que recusa o bloqueio imperialista, que recusa modelos para Cuba que sejam encontrados na lógica da globalização liberal, que luta para que a Revolução Cubana seja retomada pelos próprios trabalhadores e jovens e não seja mais asfixiada pela actual burocracia totalitária do partido de Fidel Castro. Estas mulheres e homens que foram companheiros de Fidel e do Che na libertação de Cuba merecem activa SOLIDARIEDADE INTERNACIONAL nomeadamente na oposição ao bloqueio imperialista imposto pelas diversas administrações americanas.
O Iraque, o Afeganistão ou a questão Israel/Palestina servem para ilustrar o principal sentido da actual politica norte-americana: assumirem-se como o big-brother planetário com um discurso onde a mentira e a encenação dominam!
Relativamente a Cuba, Bush deverá ter como único objectivo a substituição do regime burocrático de Fidel Castro por uma espécie de protectorado norte-americano onde a liberdade e os direitos democráticos serão geridos segundo a vontade imperial norte-americana. Neste seu objectivo, Bush socorre-se dos cubanos de Miami que têm no antigo ditador Baptista o seu exemplo e modelo.
Bush não é nem tem qualquer alternativa a Fidel Castro. Essa alternativa que passa pelo retomar da Revolução Cubana numa perspectiva socialista libertária e democrática está no próprio povo cubano e na oposição a Fidel Castro que recusa a americanização de Cuba. Há uma oposição em Cuba que recusa o bloqueio imperialista, que recusa modelos para Cuba que sejam encontrados na lógica da globalização liberal, que luta para que a Revolução Cubana seja retomada pelos próprios trabalhadores e jovens e não seja mais asfixiada pela actual burocracia totalitária do partido de Fidel Castro. Estas mulheres e homens que foram companheiros de Fidel e do Che na libertação de Cuba merecem activa SOLIDARIEDADE INTERNACIONAL nomeadamente na oposição ao bloqueio imperialista imposto pelas diversas administrações americanas.
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