AINDA O PS: É ASSIM QUE SE CONSTRÓI UMA ALTERNATIVA À DIREITA?
Direcção e críticos da direcção do Partido Socialista continuam a reduzir tudo à eleição ou não eleição de um novo secretário-geral. Continua a fulanização na acção politica que os dirigentes do PS lançam cada dia que passa!
Quer o comunicado da Comissão Politica, quer a carta-aberta de Carrilho, quer as declarações de notáveis (no sentido mediático, entenda-se!...) do PS, são um vazio, um deserto preocupante, quanto a propostas para RELANÇAR A ACÇÃO POLÍTICA PARA UMA ALTERNATIVA DE ESQUERDA AO GOVERNO DE DIREITA!
Estão todos muito preocupados em verificar se o "Estado de Direito" funciona ou não ... como se isto do Estado fosse uma questão abstracta. Ou seja, como se Durão Barroso e Ferro Rodrigues, um patrão ou um trabalhador, vissem e sentissem (no dia-a-dia) da mesma forma e da mesma maneira essa figura que dá pelo nome de "Estado de Direito". Como se a organização do Estado que a direita quer, fosse a mesma que a esquerda quer!
O tal "Estado de Direito" que tantas provas tem dado do "Direito" quando permite atropelos sem fim aos direitos e liberdades democráticas ...
O vazio de ideias de Manuel Maria Carrilho e a indefinição política da Direcção do PS justificam, só por si, a exigência de um Congresso que saiba devolver o Partido Socialista aos seus militantes e que consiga colocar na agenda política de todos os dias a necessidade de uma alternativa de esquerda e socialista com um programa e políticas NÃO ABSTRACTAS mas sim democráticas e socialistas!
A crise que o PS atravessa é a crise daqueles que não têm coragem política para propor soluções de acordo com o seu estatuto de MILITANTES SOCIALISTAS. Um militante socialista propõe a transformação democrática e socialista e não se fica pelo jogo abstracto e desmobilizador das influências e dos jogos de bastidores. Um militante socialista tem uma acção de militância diária e não se fica por intervenções jornalisticas ou televisivas ... Este ABC, isto que é muito básico, tem faltado muito à acção dos que lideram o PS e daqueles que confundem intervenção social e política com influência mediática...
É absolutamente revoltante para qualquer militante do PS, deparar com conclusões que apareceram na imprensa, dando conta que "ninguém quer" um Congresso Extraodinário ... isto depois de se ter sabido a opinião de meia dúzia de mediáticos socialistas! Será que alguém consultou a maioria dos militantes do Partido Socialista??
Quer o comunicado da Comissão Politica, quer a carta-aberta de Carrilho, quer as declarações de notáveis (no sentido mediático, entenda-se!...) do PS, são um vazio, um deserto preocupante, quanto a propostas para RELANÇAR A ACÇÃO POLÍTICA PARA UMA ALTERNATIVA DE ESQUERDA AO GOVERNO DE DIREITA!
Estão todos muito preocupados em verificar se o "Estado de Direito" funciona ou não ... como se isto do Estado fosse uma questão abstracta. Ou seja, como se Durão Barroso e Ferro Rodrigues, um patrão ou um trabalhador, vissem e sentissem (no dia-a-dia) da mesma forma e da mesma maneira essa figura que dá pelo nome de "Estado de Direito". Como se a organização do Estado que a direita quer, fosse a mesma que a esquerda quer!
O tal "Estado de Direito" que tantas provas tem dado do "Direito" quando permite atropelos sem fim aos direitos e liberdades democráticas ...
O vazio de ideias de Manuel Maria Carrilho e a indefinição política da Direcção do PS justificam, só por si, a exigência de um Congresso que saiba devolver o Partido Socialista aos seus militantes e que consiga colocar na agenda política de todos os dias a necessidade de uma alternativa de esquerda e socialista com um programa e políticas NÃO ABSTRACTAS mas sim democráticas e socialistas!
A crise que o PS atravessa é a crise daqueles que não têm coragem política para propor soluções de acordo com o seu estatuto de MILITANTES SOCIALISTAS. Um militante socialista propõe a transformação democrática e socialista e não se fica pelo jogo abstracto e desmobilizador das influências e dos jogos de bastidores. Um militante socialista tem uma acção de militância diária e não se fica por intervenções jornalisticas ou televisivas ... Este ABC, isto que é muito básico, tem faltado muito à acção dos que lideram o PS e daqueles que confundem intervenção social e política com influência mediática...
É absolutamente revoltante para qualquer militante do PS, deparar com conclusões que apareceram na imprensa, dando conta que "ninguém quer" um Congresso Extraodinário ... isto depois de se ter sabido a opinião de meia dúzia de mediáticos socialistas! Será que alguém consultou a maioria dos militantes do Partido Socialista??
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